O inesquecível 11 de Setembro, dia do ataque às torres gêmeas
Um passeio pelo indecifrável ataque terrorista que chocou o mundo e até hoje possui vítimas não identificadas
Exatamente ás 8h46 se iniciava o que seria um dos trágicos e inesquecíveis dias para o cidadão americano e para o mundo: 11 de setembro de 2001, o dia do ataque às torres gêmeas que fez quase 3 mil vítimas.
Quase 18 anos se passaram desde o dia em que aviões comandados pelo grupo terrorista Al Qaeda se chocaram contra as torres gêmeas do World Trade Center, nos EUA.
E até os dias atuais, o atentado terrorista do 11 de setembro, o maior já sofrido pelos Estados Unidos, desperta debates e esconde mistérios.
Apesar da versão final da história e seus fatos, apresentados pelo governo americano, muitos ainda tem dúvidas quanto ao que realmente aconteceu naquele dia.
Quando o terror de inicia
Nova York, uma das maiores cidades do mundo, via sua população entrar em colossal desespero ao ter a cidade atingida por dois dos quatro aviões sequestrados pelos terroristas comandados por Osama bin Laden, seguindo em direção às torres do World Trade Center (WTC) em Manhattan.
De início, quando ocorreu a queda do primeiro avião, tal fato aparentava se tratar de um acidente aéreo.
No entanto, minutos depois, quando um segundo avião seguia em direção à torre do WTC, a surpreendente realidade veio à tona: era algo minuciosamente premeditado.
Com o ataque, foram desmoronados três edifícios localizados no WTC, entre eles as torres gêmeas.
O cenário era horripilante: pessoas correndo e se jogando das janelas para tentarem salvar-se, e tudo isso fora transmitido por todo o mundo.
O quarto avião caiu no estado da Pensilvânia, numa área rural, antes que conseguisse atingir o alvo que, segundo investigações, seria o United States Capitol.
Tal acontecimento se deve ao fato dos passageiros lutarem para tomar o seu controle.
O medo e terror se instalam, tanto no céu, pelos passageiros das aeronaves, quando em solo firme pelas pessoas que começar a fugir para protegerem suas vidas.
Por um momento, muitos chegam a crer que seria esse o início de uma terceira guerra mundial.
A queda de um terceiro avião
Quatro aviões roubados e um deles, que partiu depois dos dois primeiros que atingiram o WTC, atingiu o Pentágono.
E aqui ficamos com uma dúvida no ar.
Essa terceira aeronave é mostrada num vídeo divulgado pelo governo, no entanto, é um vídeo curto, mostrando somente uma explosão, são poucos os detalhes retratados.
Qual seria o motivo de tanto o governo quanto o FBI não quererem que o vídeo da queda do terceiro avião no Pentágono fosse apresentado em sua totalidade?
Existem ainda relatos de que o FBI teria confiscado câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao local do ataque e dado ordens aos proprietários para que se calassem quanto ao ocorrido.
O motivo do ataque
Muito se especula quanto aos motivos que levaram o grupo terrorista Al Qaeda a atacar os Estados Unidos.
A responsabilidade pelos ataques foi unicamente do grupo Al Qaeda, segundo contou o próprio Osama bin Laden e fora também o que concluiu a Comissão dos Estados Unidos.
Bin Landen divulgou um vídeo no ano de 20004 onde menciona um acordo com Mohammed Ata, que seria o principal sequestrador.
Razões o Oriente Médio tinha de sobra para atacar os Estados Unidos: países muçulmanos foram humilhados por ele, bases militares foram montadas em seu solo, seu governo fora controlado, enfim, haviam muitos motivos para uma represália.
E esse é um dos motivos mais sustentados, até os dias atuais.
Com isso, se instaurou o medo entre o povo americano, assim como o preconceito contra o povo islâmico.
Pessoas começaram a comprar armas e a investir em sistemas de segurança a fim de resguardar suas vidas.
A profecia feita por Osama bin Laden no ano de 2002 foi que os Estados Unidos “nunca mais teriam segurança, nunca mais teriam paz”.
Ele bem sabia que o governo americano corromperia a população, instaurando o medo e apresentando ao povo a imagem do poderoso inimigo do Oriente Médio, sendo que na realidade ele não tinha todo esse poder como era pregado.
O objetivo do personagem Bin Laden era destruir a paz dos americanos, e ele conseguiu.
A exatamente três semanas após o atentado de 11 se setembro, a Al-Jaazira apresentou um vídeo onde Osama bin Laden diz que:
"O que a América está provando agora é algo insignificante comparado ao que nós experimentamos durante dezenas de anos.
Nem os Estados Unidos nem o povo desse país terão segurança enquanto não houver segurança na Palestina."
Impacto na vida da população
Assim como qualquer cena trágica, o atentado de 11 de setembro deixou marcas no modo de vida dos americanos.
O povo americano teve que presenciar um dos maiores genocídios da história dos Estados Unidos.
Existem fortes indícios de que tal acontecimento não passou de um espetáculo para, talvez desviar a atenção do povo e da população mundial que assistia, atônita, a isso.
Ou para algo ainda pior.
Inclusive, o pesquisador americano James Fetzer diz em seu artigo que o ataque aéreo não passou de pura ilusão elaborada com o uso de tecnologia avançada.
Se isso é verdade ou não, não cabe aqui julgamento, mas o fato que detém-se é o de que, numa resposta positiva, não seria essa a primeira vez que os EUA se utilizariam de uma farsa.
Não nos esqueçamos da Guerra do Golfo, uma farsa montada para entrar em cena mais uma guerra.
Os Estados Unidos possuem uma poderosa indústria bélica, sendo essa uma importante coluna para sustentação do país.
Logo, um país com esse sustentáculo precisa conseguir que hajam guerras, quando não existe, então é provocada ou inventada uma.
Quanto aos restos mortais das vítimas do 11 de setembro, ainda hoje uma equipe trabalha para identificar 1.100 vítimas do atentado terrorista.
Localizados num laboratório em Manhattan, eles trabalham todos os dias da semana, utilizando tecnologia avançada e os melhores recursos, a fim de fazer essa identificação.
O processo consiste em encontrar fragmentos de ossos, transformá-lo em pó e em seguida misturá-lo com produtos químicos a fim de fazer a extração do DNA.
Mais de 22 mil fragmentos foram encontrados no local desde o dia do ataque e todos eles foram testados diversas vezes.
Mas o processo nem sempre apresenta resultados animadores.
Desses, mil fragmentos resistem ao processo de identificação.
2.753 pessoas tiveram suas vidas ceifadas nesse dia manchado de sangue.
Dessas, somente 1.642 foram identificadas.
1.111 vítimas ainda permanecem sem identificação.
O povo americano teve que presenciar um dos maiores genocídios da história dos Estados Unidos.
Existem fortes indícios de que tal acontecimento não passou de um espetáculo para, talvez desviar a atenção do povo e da população mundial que assistia, atônita, a isso.
Ou para algo ainda pior.
Inclusive, o pesquisador americano James Fetzer diz em seu artigo que o ataque aéreo não passou de pura ilusão elaborada com o uso de tecnologia avançada.
Se isso é verdade ou não, não cabe aqui julgamento, mas o fato que detém-se é o de que, numa resposta positiva, não seria essa a primeira vez que os EUA se utilizariam de uma farsa.
Não nos esqueçamos da Guerra do Golfo, uma farsa montada para entrar em cena mais uma guerra.
Os Estados Unidos possuem uma poderosa indústria bélica, sendo essa uma importante coluna para sustentação do país.
Logo, um país com esse sustentáculo precisa conseguir que hajam guerras, quando não existe, então é provocada ou inventada uma.
Quanto aos restos mortais das vítimas do 11 de setembro, ainda hoje uma equipe trabalha para identificar 1.100 vítimas do atentado terrorista.
Localizados num laboratório em Manhattan, eles trabalham todos os dias da semana, utilizando tecnologia avançada e os melhores recursos, a fim de fazer essa identificação.
O processo consiste em encontrar fragmentos de ossos, transformá-lo em pó e em seguida misturá-lo com produtos químicos a fim de fazer a extração do DNA.
Mais de 22 mil fragmentos foram encontrados no local desde o dia do ataque e todos eles foram testados diversas vezes.
Mas o processo nem sempre apresenta resultados animadores.
Desses, mil fragmentos resistem ao processo de identificação.
2.753 pessoas tiveram suas vidas ceifadas nesse dia manchado de sangue.
Dessas, somente 1.642 foram identificadas.
1.111 vítimas ainda permanecem sem identificação.
Um enigma que permanece: o mistério entre o 11 de Setembro e Osama bin Laden
Muitos ainda se perguntam de Osama bin Laden está realmente morto. Já que acreditam que tudo não passou de um farsa elaborada pelos EUA.
No dia de sua morte, Osama bin Laden estaria numa casa em Abbottabad, localizada a cerca de 50 quilômetros da capital do Paquistão.
Segundo relatos, ele teria resistido ao comando que fez sua localização.
Foram 24 homens que fizeram parte da operação que durou cerca de 40 minutos.
O mais enigmático vem a seguir: fontes norte americanas relatam que ele foi ferido na cabeça e, de modo estranho, seu corpo teria sido lançado no mar.
Poucos informações sobre a operação que haveria eliminado o terrorista foram detalhadas.
O que fica no ar é a questão: poderia Osama bin Landen ser um aliado americano contribuindo para o desencadear de uma guerra ou algo similar?
Há ainda quem taxe o terrorista líder da Al Qaeda de “invenção dos Estados Unidos”.
Para complementar esse complexo acontecimento, o radialista Alex Jones ainda desmente a versão sobre a morte de Osama bin Laden relatada pela casa branca.
Segundo ele, o terrorista já havia sido morto desde o ano de 2002.
No dia de sua morte, Osama bin Laden estaria numa casa em Abbottabad, localizada a cerca de 50 quilômetros da capital do Paquistão.
Segundo relatos, ele teria resistido ao comando que fez sua localização.
Foram 24 homens que fizeram parte da operação que durou cerca de 40 minutos.
O mais enigmático vem a seguir: fontes norte americanas relatam que ele foi ferido na cabeça e, de modo estranho, seu corpo teria sido lançado no mar.
Poucos informações sobre a operação que haveria eliminado o terrorista foram detalhadas.
O que fica no ar é a questão: poderia Osama bin Landen ser um aliado americano contribuindo para o desencadear de uma guerra ou algo similar?
Há ainda quem taxe o terrorista líder da Al Qaeda de “invenção dos Estados Unidos”.
Para complementar esse complexo acontecimento, o radialista Alex Jones ainda desmente a versão sobre a morte de Osama bin Laden relatada pela casa branca.
Segundo ele, o terrorista já havia sido morto desde o ano de 2002.