Cabeças Que Pensam: Clóvis Barros Filho, Leandro Karnal e Mário Sergio Cortella
Os três figuras fazem a cabeça dos jovens.
Bom humor e oratória impecável.
É dessa maneira que os três figuras disseminam as idéias de Sócrates, Friedrich Nietzsche e William Shakespeare.
Juntos ou separados, lotam auditórios, lançam livros, nos fazendo rir e chorar, sofrer e pensar, se divertir e se emocionar em suas vibrantes palestras.
Ética, religiosidade, felicidade e morte, perdem a dificuldade com as palavras que invadem nosso ouvido. Um convite á reflexão, à formação do nosso próprio pensamento.
Afinal, Quem somos?
De onde viemos?
Como três mosqueteiros, democratizam a filosofia antes guardada a sete chaves e restrita a uma pequena minoria.
Agora a escancaram como a luz do sol sobre as trevas da ignorância.
Com ousadia e graça, as redes sociais ganham o brilho de suas ideias.
Mário Sergio Cortella vendeu mais de um milhão de cópias dos trinta livros que lançou.
O pensador POP, Leandro karnal, reveza sua rotina entre as aulas na UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), entrevistas na TV e filosofias na internet.
A Ética, antes ministrada apenas na Universidade de São Paulo por Clóvis Barros filho navegou pelos caminhos empresariais do Brasil e do mundo.
Suas palavras mexem com nosso pensamento despertando dentro de nós a visão crítica.
Nos instigam à uma profunda reflexão existencial cotidiana, formulada através de nossa liberdade de pensar.
Céus, porque trilhamos esse árduo caminho?
Não tinha um de sombra e água fresca não?
Onde essas cabeças se encontram entre si?
Em qual momento os pensamentos dos três figuras se cruzam, formando uma unidade?
Nas palavras fáceis?
Nos gestos e expressões marcantes empregados de forma natural?
Igualmente, os três figuras saíram das monótonas salas de aula para levantar as multidões pelo país.
Levar-te à reflexão, misturando filosofia clássica com temas atuais, abstendo-se da intolerância.
O ódio te cega e te limita.
Discorrem sobre as veias da corrupção instaladas em nosso sistema político, sem influenciar diretamente a decisão de seus seguidores.
O livre pensar é o que querem.
O alcance desses três pensadores contemporâneos vai além dos limites do horizonte.
Para se ter uma ideia, Barros Filho e Karnal lançaram em junho passado o livro “Felicidade ou Morte”.
Terceiro lugar entre os livros mais vendidos em apenas, três meses, eis o resultado. 6,8 mil exemplares vendidos e mais de 300 mil visualizações no Youtube.
O livro “Verdades e mentiras: Ética e democracia no Brasil”, escrito por Cortella, Karnal e outros filósofos, lançado há pouco tempo, já se alastra como o vento levando as sementes da sabedoria para os quatro cantos.
Percorrendo os rincões do nosso Brasil, eles levam os mais variados temas filosóficos para todas as classes sociais estimulando o público a pensar sobre as questões atuais.
Afinal, é bom ou não privatizar empresas estatais?
Onde essas cabeças se encontram entre si?
Em qual momento os pensamentos dos três figuras se cruzam, formando uma unidade?
Nas palavras fáceis?
Nos gestos e expressões marcantes empregados de forma natural?
Igualmente, os três figuras saíram das monótonas salas de aula para levantar as multidões pelo país.
Levar-te à reflexão, misturando filosofia clássica com temas atuais, abstendo-se da intolerância.
O ódio te cega e te limita.
Discorrem sobre as veias da corrupção instaladas em nosso sistema político, sem influenciar diretamente a decisão de seus seguidores.
O livre pensar é o que querem.
O alcance desses três pensadores contemporâneos vai além dos limites do horizonte.
Para se ter uma ideia, Barros Filho e Karnal lançaram em junho passado o livro “Felicidade ou Morte”.
Terceiro lugar entre os livros mais vendidos em apenas, três meses, eis o resultado. 6,8 mil exemplares vendidos e mais de 300 mil visualizações no Youtube.
O livro “Verdades e mentiras: Ética e democracia no Brasil”, escrito por Cortella, Karnal e outros filósofos, lançado há pouco tempo, já se alastra como o vento levando as sementes da sabedoria para os quatro cantos.
Percorrendo os rincões do nosso Brasil, eles levam os mais variados temas filosóficos para todas as classes sociais estimulando o público a pensar sobre as questões atuais.
Afinal, é bom ou não privatizar empresas estatais?
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Ecoando pela sociedade, as palestras, vídeos e obras dos três mosqueteiros filosóficos, difundem o conhecimento solidificando o pensamento reflexivo.
O púbico, antes restrito a universitários, se amplia como um leque, convidando-os a falar nas mais variadas situações.
Após passar surpreendentes 11 anos entre sala de aula e conferências, Clóvis de Barros Filho rompeu as estruturas dedicando-se atualmente somente a palestras inspiracionais.
Para o pensador a superficialidade das relações sociais isola a profundidade de uma amplitude na busca pela compreensão da vida.
Eu adoro trabalhar ou vivo para trabalhar?
Sou o condutor do meu destino ou me encontro perdido entre as coisas que eu criei?
Incitador de reflexões sobre o mundo corporativo, é assim que ele prefere ser conhecido, rejeitando o título de pensador.
Realmente modesto.
Não raro, os três figuras deparam-se com seus livros em sessões de auto ajuda.
Felicidade, medo, morte, religião, trabalho e liderança, temas intrinsecamente relacionados ao indivíduo inspiram às livrarias a colocarem suas obras nessas seções.
O nicho de auto ajuda precisa ser renovado no Brasil.
É nisso que acreditam e se propõe a ajudar.
Para eles, as pessoas precisam de incentivos para pensar por si só sobre o mundo e suas transformações sociais.
Para o pensador a superficialidade das relações sociais isola a profundidade de uma amplitude na busca pela compreensão da vida.
Eu adoro trabalhar ou vivo para trabalhar?
Sou o condutor do meu destino ou me encontro perdido entre as coisas que eu criei?
Incitador de reflexões sobre o mundo corporativo, é assim que ele prefere ser conhecido, rejeitando o título de pensador.
Realmente modesto.
Não raro, os três figuras deparam-se com seus livros em sessões de auto ajuda.
Felicidade, medo, morte, religião, trabalho e liderança, temas intrinsecamente relacionados ao indivíduo inspiram às livrarias a colocarem suas obras nessas seções.
O nicho de auto ajuda precisa ser renovado no Brasil.
É nisso que acreditam e se propõe a ajudar.
Para eles, as pessoas precisam de incentivos para pensar por si só sobre o mundo e suas transformações sociais.
Não basta concordarmos com um pensador, precisamos indagar os porquês, formular nossas perguntas e reflexionar nossas respostas.
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POP como o Papa Leandro Karnal de 53 anos não vive como uma celebridade.
Madrugar, ir para a academia e lecionar história, essa é sua rotina.
Nascido nos dourados anos 60, mais precisamente em 1963, na cidade de São Leopoldo, mudou-se para São Paulo no auge de seus 24 anos onde se doutorou em História social pela USP (Universidade de São Paulo).
Especializado em religião, navega por todas as áreas do conhecimento.
Enfrenta as tempestades e ondas fortes com a maestria de um marinheiro experiente.
Não espera respostas, estimula às perguntas.
A Karnalmania se alastra pelas redes sociais superando mais de 500 mil pessoas, que se alimentam de suas palavras, emaranhando-se nas mais profundas indagações.
Madrugar, ir para a academia e lecionar história, essa é sua rotina.
Nascido nos dourados anos 60, mais precisamente em 1963, na cidade de São Leopoldo, mudou-se para São Paulo no auge de seus 24 anos onde se doutorou em História social pela USP (Universidade de São Paulo).
Especializado em religião, navega por todas as áreas do conhecimento.
Enfrenta as tempestades e ondas fortes com a maestria de um marinheiro experiente.
Não espera respostas, estimula às perguntas.
A Karnalmania se alastra pelas redes sociais superando mais de 500 mil pessoas, que se alimentam de suas palavras, emaranhando-se nas mais profundas indagações.
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Nascido na iluminada Ribeirão Preto, Clóvis de Barros filho, 50 anos, discorre sobre felicidade, confiança, ética e amor pelo trabalho.
Em pouco tempo dedicado exclusivamente às palestras, suas palavras já percorrem todo continente Sul-americano e europeu.
“A vida que vale a pena ser vivida” um de seus best-sellers já ultrapassou a marca das 200 mil cópias.
No You Tube seus vídeos já ultrapassam as 300 mil visualizações.
A vida acontece na nossa rotina, repleta de dores e alegrias, afirma o filósofo.
Afinal, é para isso que precisamos nos fortalecer.
Superar as dificuldades sem esmorecer, atravessar às adversidades da vida com maestria e bom humor.
Rir do coco que pisamos, do joelho que batemos, ou do dinheiro que não temos.
Suas palestras já ultrapassam as 500 pessoas, chegando à quase 3 mil quando ocorrem em espaços públicos.
62 anos, metódico, natural de Londrina, Mário Sergio Cortella acorda sistematicamente às 4h30 para escrever.
Há mais de três décadas lecionando, sua agenda de compromisso fica no bolso de seu paletó.
Quando não está em cima dos palcos, gosta de um bom e tradicional churrasco com a família.
Em um dedo de prosa com ele, percebemos o quanto ama formar opiniões e ver as pessoas lendo e questionando, não apenas seguindo uma ideia.
Formando seus próprios conceitos e construindo suas verdades relativas.
É isso o que espera de seus espectadores.
Inusitadamente, com 19 anos de idade viveu em um convento.
Acredite se quiser.
Na ordem dos carmelitas descalços, tornou-se à pessoa metódica que é.
A disciplina aprendida nunca mais foi esquecida.
Com 22 anos tornou-se professor da PUC (Pontifíca Universidade Católica de São Paulo).
Atualmente, distanciado das salas de aula, discorre principalmente sobre a ética no âmbito privado e público.
Para Cortella as pessoas devem estar preparadas para lidar com as turbulências da vida.
Não basta estarmos bem nos momentos calmos.
Manter a tranquilidade e a paz nos dilúvios de nossa existência é o desafio que devemos enfrentar.
Nesse ínterim, ninguém quer ser aquele tio chato que só reclama.
Afinal o Avô que coloca brinco e salta de paraquedas enfrentando um câncer é bem mais legal, não é mesmo?
Com recorde de público ministrou com maestria uma palestra recentemente sobre felicidade, para mais de 5 mil pessoas.
Esbanjando talento, os três figuras, reinventam a filosofia levando uma multidão de brasileiros para outro patamar do conhecimento.
Conhecer-te a ti mesmo é o desejo desse trio.