Descubra Textos Interessantes para Leitura de Crônicas e Artigos
Por que escrevemos textos interessantes? Descubra Textos Interessantes para Leitura de Crônicas e Artigos
Para inspirar, para forjar em nós e em quem lê o melhor, para fazer sorrir, crescendo.
E não pense que é fácil.
Nada na vida é.
Também não bolamos uma fórmula mágica, transformamos uma equação simples em modelo e aplicamos a todos os textos interessantes que são notícia em nossa coletânea de edições: 90% de inspiração + 10% de coragem e com a transpiração permeando cada palavra até o ponto final.
Mesmo que cada componente arrefeça em maior ou menor medida, a transpiração não cede uma gota de suor.
Mas, pera aí, você pode dizer: Ninguém pode ser objetivo assim.
Aí é que entra um pequeníssimo interregno da tal da criatividade, ela vem sem parcimônia e com vontade, inspirando o que é excepcional, genial, essencial, e se apresenta como se fosse uma velha conhecida.
Convidando a ousar e aí (pasme!) você embarca, tira o pé do chão e dá seus voos pela malemolente vibração da fantasia, e se mune de coragem para escrever, sentindo ou não um calafrio na espinha, mas sempre suando em bicas.
Mesmo que seja apenas no hiato das sensações, e transformando um universo de conceitos em textos super ou somente interessantes, até demais.
Aí é que entra um pequeníssimo interregno da tal da criatividade, ela vem sem parcimônia e com vontade, inspirando o que é excepcional, genial, essencial, e se apresenta como se fosse uma velha conhecida.
Convidando a ousar e aí (pasme!) você embarca, tira o pé do chão e dá seus voos pela malemolente vibração da fantasia, e se mune de coragem para escrever, sentindo ou não um calafrio na espinha, mas sempre suando em bicas.
Mesmo que seja apenas no hiato das sensações, e transformando um universo de conceitos em textos super ou somente interessantes, até demais.
São textos que falam por si, despertam a curiosidade benéfica, aquela que faz crescer, não a que invade a vida do outro para julgar, mas a que faz questionar a sua condição de mortalidade que é inquestionável nesse mundo, sempre com palavras que teimam beirar a imortalidade.
Assim nem é necessário ser didático, já que não se objetiva explicar os fatos, mas transpô-los para um outro patamar, que não visa mascarar as palavras, mas maquiá-las, fantasiá-las com o frescor das gueixas, para que agradem e encantem, como velhas atrizes de uma arte que é useira e vezeira em imitar a vida.
Textos Interessantes, inspiradores e inspirados em grandes mestres.
Todos que já lidaram com a difícil obra de captar vocábulos de um imenso caos, higienizá-los e compô-los com a mesma ternura que um jardineiro dedica às suas suculentas.
Conforme afirma o historiador, Leandro Karnal, “As grandes atividades criativas nascem de momentos de inspiração”, uma verdade, já que escrever é uma imensa atividade criadora, buscar inspiração no mundo à nossa volta é estar de olhos e ouvidos abertos, ela pode estar em qualquer lugar, mas nada inspira mais que as visitas constantes da criatividade, chegam sem avisar e parecem abduzir-nos para um estágio ainda não experienciado em nosso mundo.
Agatha Christie recorria a um banho de inspiração.
Ela só gostava de escrever deitada na banheira.
Em sua Autobiografia, lançada somente após sua morte, no ano de 1979, descortinou-se o real motivo dela nunca ter visto com bons olhos o fato de que queriam fotografá-la no local onde todos pensavam que ela escrevia: a sua escrivaninha.
‘ Em “Sobre a Escrita”, de Stephen King, Autobiografia do autor que mais vende livros no mundo e que busca inspiração, caminhando pela manhã, mesmo nos fins de semana e nos feriados.
O autor que lê mais ou menos oitenta livros por ano, à noite, pois à tarde descansa ou lê as cartas de seus fãs, mas só depois que ao retornar das caminhadas, seja chovendo seja fazendo sol, tomar água ou chá e escrever dez páginas diárias.
Honoré de Balzac tomava cafezinhos para encontrar inspiração, nada menos que 50 xícaras diariamente e ainda mastigava um punhado de grãos, como um viciado em rubiáceas.
Em “Confesso Que Vivi”, Autobiografia de Pablo Neruda, ele revela que só conseguia usar tinta verde, pois a esperança era a temática de sua inspiração e fé em um futuro melhor.
Jamais escrevia com tinta azul, preta ou vermelha.
Graciliano Ramos escreveu todos os seus livros à mão, hábito que gostava de ter pela manhã.
E apesar de ser ateu, mantinha em sua cabeceira um exemplar da Bíblia, pois admirava a escrita e algumas de suas lições.
O escritor Paulo Coelho já foi internado em uma psiquiatria por persistir na literatura e não seguir a vontade de seus pais, que era vê-lo formado em engenharia, fato que o inspirou a escrever um livro de sucesso, seguido de tantos outros.
Gonçalves Dias casou-se com uma mulher de descendência negra e indígena, o que viria ser a grande inspiração em sua vida, pois se tornou o principal nome da primeira geração de românticos brasileiros.
Victor Hugo escrevia em pé, apoiado em uma mesa e sempre na frente de um espelho.
Já Marcel Prust, Truman Capote e George Orwell escreviam deitados e assim permaneciam esperando pela inspiração.
E não para por aí a extensa lista de escritores que com seus próprios exemplos de vida ajudam a tornar nossos textos interessantes, onde a criatividade sempre nos brinda com seus grandiosos lampejos, e nos mune de coragem para escrever, transpirando sempre e inspirando a crescer.